Bem, depois de alguns dias de angustia e mais uma noite em claro, levantei com os pensamentos de fragilidade e com a fantasia do erro (por mais que digam que é coisa da minha cabeça). Comecei com a rotina de sempre, o ritual do amanhecer e ao escovar o dentes, percebi então a humana no espelho. Não vi a fraqueza, mas a humana que sente, que sofre, que acerta, que tem o direito... o direito de errar. Senti então que acontecimentos ocorrem, não porque queremos, mas pelo fato de sermos humanos. Essa é a nossa limitação, nossa verdadeira e real condição e nos martirizar por algo que fazemos é negar a nossa própria existência humana.
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